Marcia Fajardo Albuquerque:
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Eu luto contra minha própria alma. A natureza humana que há em mim. E disse jesus, A minha Graça te basta, meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Quando tu está fraco é que está forte!
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
AMARILDO...SERGIO LOPES
Desde os tempos de meninoEle aprendeu nos becos
Que tinha um jeito mais fácil
Embora arriscado de ganhar a vida
Logo se enturmou nos bandos
Viciou-se em aventuras
Transformado em guerrilheiro
Armado e desordeiro
Aprontou mil loucuras
Cheio de pó e cerveja
Passava em frente à igreja
E ninguém compreendia
Quando ele dizia
Que Deus me proteja
Vem, Amarildo! Cristo te espera
Ninguém na igreja vai te condenar
Jesus te ama! Seu nome clama!
Decide hoje tua vida a Cristo entregar
Dava um sorriso contido, um aceno agradecido
Mas na igreja não entrava
Lá de fora olhava e seguia seu rumo
Durante a semana inteira
De sexta a sexta-feira
Se achava um bon-vivant
Numa alegria vã
Vivendo a pó e fumo
Como quem nada deseja
Passa sempre em frente à igreja
Quer entrar mas não consegue
Seu caminho segue
Sem a paz que almeja
Vem Amarildo...
Mas naquela madrugada, caiu numa emboscada
Era apenas um menino, mas como assassino
Ele foi torturado
De repente ouviu um tiro, e no último suspiro
Se lembrou daquela igreja
E de quantas vezes já foi convidado
Lá no chão da avenida,
vendo sangrar sua vida
pelo Nome ele clamou
E um sorriso marcou
A triste despedida
Vai Amarildo! Cristo te espera...
Ninguém lá em cima vai te condenar
Jesus te ama! Ele te chama
Tiveste a chance da vida a Cristo entregar
Que tinha um jeito mais fácil
Embora arriscado de ganhar a vida
Logo se enturmou nos bandos
Viciou-se em aventuras
Transformado em guerrilheiro
Armado e desordeiro
Aprontou mil loucuras
Cheio de pó e cerveja
Passava em frente à igreja
E ninguém compreendia
Quando ele dizia
Que Deus me proteja
Vem, Amarildo! Cristo te espera
Ninguém na igreja vai te condenar
Jesus te ama! Seu nome clama!
Decide hoje tua vida a Cristo entregar
Dava um sorriso contido, um aceno agradecido
Mas na igreja não entrava
Lá de fora olhava e seguia seu rumo
Durante a semana inteira
De sexta a sexta-feira
Se achava um bon-vivant
Numa alegria vã
Vivendo a pó e fumo
Como quem nada deseja
Passa sempre em frente à igreja
Quer entrar mas não consegue
Seu caminho segue
Sem a paz que almeja
Vem Amarildo...
Mas naquela madrugada, caiu numa emboscada
Era apenas um menino, mas como assassino
Ele foi torturado
De repente ouviu um tiro, e no último suspiro
Se lembrou daquela igreja
E de quantas vezes já foi convidado
Lá no chão da avenida,
vendo sangrar sua vida
pelo Nome ele clamou
E um sorriso marcou
A triste despedida
Vai Amarildo! Cristo te espera...
Ninguém lá em cima vai te condenar
Jesus te ama! Ele te chama
Tiveste a chance da vida a Cristo entregar
terça-feira, 23 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Transformando dor em alegria...
Nossa vida é cheia de situações que as vezes não entendemos. Quando estamos sentindo o peso da dor, questionamos Deus e depois ficamos nos culpando. Geralmente é assim, sempre tem que haver uma causa... mas se olharmos para a palavra de DEUS vamos observar que em alguns sofrimentos, homens de DEUS puderam entender DEUS e ter uma intimidade maior com ele. É verdade, neste momentos de dor, angustia, sofrimentos é que DEUS mais fala conosco. Nos exorta e nos acolhe, nos momentos que achamos que estamos sozinhos e que notamos que temos um amigo que podemos confiar. Jesus, este nunca nos desampara, nunca nos julga, nunca nos cobra. Ele é o único que sabe a dor que sentimos. Dor da rejeição, dor da tristeza, falta de amor, injustiças. Ele, e só ele, sabe o que é se sentir só e desamparado por aqueles que amamos. A dor que ele sentiu no corpo não se compara a dor que ele sentiu com a traição, injustiças e falta de perdão. Então só ele, é capaz de nos entender e nos ajudar. Para tanto, ele só quer de nós uma coisa, que sejamos sinceros e verdadeiros com ele. Ele sabe de tudo, mas ele precisa que nós acheguemos até seu trono e nos despojemos de nossa vaidade e busquemos seu auxilio. Que Jesus seja sempre nosso único e melhor amigo. sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Hino de Israel tradução / Esperança
Enquanto no fundo do coração
Palpitar uma alma judaica,
E em direção ao Oriente
O olhar voltar-se a Sion,
Nossa esperança ainda não estará perdida,
Esperança de dois mil anos:
De ser um povo livre em nossa terra,
A terra de Sion e Jerusalém.
Hino de Israel em Hebraico
Kol od balevav penimah
Nefesh yehudi homiyah,
Hatikvah
Ulfaatei mizrach kadimah
Ayin letzion tzofiyah.
Od lo avdah tikvatenu
Hatikvah bat shnot alpayim,
Lehiyot am chofshi beartzeinu,
Eretz tzion viyerushalayim.
Lehiyot am chofshi beartzeinu,
Eretz tzion viyerushalayim.
holocausto. crueldade sem limites.
Pelo menos 1,1 milhão de judeus foram mortos em Auschwitz
Carlos Ferreira
Da Redação, em São Paulo
Da Redação, em São Paulo
![]() Sobrevivente acende velas em memória das vítimas do holocausto, em Edimburgo |
Conhecido como um dos piores massacres da história da humanidade, oholocausto - termo utilizado para descrever a tentativa de extermínio dos judeus na Europa nazista - teve seu fim anunciado no dia 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas, aliadas ao Reino Unido, Estados Unidos e França na Segunda Guerra Mundial, invadiram o campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, em Oswiecim (sul da Polônia).
No local, o mais conhecido campo de concentração mantido pela Alemanha nazista de Adolf Hitler, entre 1,1 e 1,5 milhão de pessoas (em sua maioria judeus) morreram nas câmaras de gás, de fome ou por doenças.
Quando as tropas entraram no complexo, encontraram cerca de 7.500 sobreviventes, 350 mil roupas de homens, 837 mil vestidos de mulher e 7,7 toneladas de cabelo humano. As câmaras de gás haviam sido desativadas em novembro de 1944. A última execução havia acontecido dias antes, em 6 de janeiro: quatro jovens judias haviam sido mortas, acusadas de esconder explosivos.
Determinar o número exato de vítimas é uma tarefa difícil para os historiadores, pois entre 70% e 75% das pessoas que chegavam ao campo eram enviadas diretamente às câmaras de gás, o que impossibitava a existência de documentação sobre elas. A maioria das vítimas morreu nas câmaras entre fevereiro de 1942 e novembro de 1944.
Fontes históricas mais confiáveis oferecem os seguintes números sobre os vários grupos de vítimas:
Judeus: pelo menos 1,1 milhão.
Poloneses: 140 mil.
Ciganos "sinti" e "roma": 20 mil.
Prisioneiros de guerra soviéticos: pelo menos 10 mil.
Outros (homossexuais, prisioneiros políticos, testemunhas de
Jeová): entre 10 mil e 20 mil.
Heinrich Himmler ordenou em outubro de 1941 a construção do que hoje se conhece como "Auschwitz II-Birkenau", idealizado desde o princípio como campo de extermínio. Era muito maior do que o outro, com cerca de 250 barracos de madeira ou de pedra, onde chegaram a ser concentrados 100 mil prisioneiros.
Em Birkenau havia três crematórios, cada um com uma câmara de gás. Neles podiam ser queimados até 4.756 cadáveres por dia, segundo documentos das SS.
Nas imediações do campo havia fábricas nas quais as SS exploraram prisioneiros como mão-de-obra, como a IG Farben, onde o gás era fabricado. Aí os nazistas construíram um terceiro campo de concentração, conhecido como "Auschwitz III" ou "Auschwitz-Monowitz".
Atos contínuos de violência foram perpetrados contra os judeus e a propaganda oficial encorajava os "verdadeiros" alemães a odiá-los e temê-los. Conforme o pretendido, o resultado foi uma emigração em massa, reduzindo pela metade a população judaica na Alemanha e Áustria.
A segunda fase, a da Segunda Guerra Mundial, teve início em 1941, quando a perseguição espalhou-se por toda a Europa ocupada pelos nazistas e envolveu trabalhos forçados, fuzilamento em massa e campos de concentração, que eram a base da "purificação da raça alemã" idealizada pelo ditador austríaco Adolf Hitler.
Durante o holocausto, cerca de 6 milhões de judeus foram exterminados. De uma população de 3 milhões de judeus na Polônia, menos de 500 mil restaram em 1945.
Após a Primeira Guerra Mundial, a propaganda nazista na Alemanha incentivou o anti-semitismo, alegando a responsabilidade dos judeus pela derrota alemã. Em 1933 a perseguição aos judeus era intensa em todo o país. A "solução final" concebida por Adolf Hitler deveria se materializar no holocausto, ou extermínio de toda a raça judaica.
No local, o mais conhecido campo de concentração mantido pela Alemanha nazista de Adolf Hitler, entre 1,1 e 1,5 milhão de pessoas (em sua maioria judeus) morreram nas câmaras de gás, de fome ou por doenças.
Quando as tropas entraram no complexo, encontraram cerca de 7.500 sobreviventes, 350 mil roupas de homens, 837 mil vestidos de mulher e 7,7 toneladas de cabelo humano. As câmaras de gás haviam sido desativadas em novembro de 1944. A última execução havia acontecido dias antes, em 6 de janeiro: quatro jovens judias haviam sido mortas, acusadas de esconder explosivos.
Determinar o número exato de vítimas é uma tarefa difícil para os historiadores, pois entre 70% e 75% das pessoas que chegavam ao campo eram enviadas diretamente às câmaras de gás, o que impossibitava a existência de documentação sobre elas. A maioria das vítimas morreu nas câmaras entre fevereiro de 1942 e novembro de 1944.
Fontes históricas mais confiáveis oferecem os seguintes números sobre os vários grupos de vítimas:
Jeová): entre 10 mil e 20 mil.
O campo de concentração de Auschwitz
Construído em maio de 1940, o campo original, conhecido hoje como "Auschwitz I", tinha 28 edificações de ladrilho e várias construções anexas. Foi planejado para receber cerca de 7.000 presos, mas confinava uma média de 18 mil.Heinrich Himmler ordenou em outubro de 1941 a construção do que hoje se conhece como "Auschwitz II-Birkenau", idealizado desde o princípio como campo de extermínio. Era muito maior do que o outro, com cerca de 250 barracos de madeira ou de pedra, onde chegaram a ser concentrados 100 mil prisioneiros.
Em Birkenau havia três crematórios, cada um com uma câmara de gás. Neles podiam ser queimados até 4.756 cadáveres por dia, segundo documentos das SS.
Nas imediações do campo havia fábricas nas quais as SS exploraram prisioneiros como mão-de-obra, como a IG Farben, onde o gás era fabricado. Aí os nazistas construíram um terceiro campo de concentração, conhecido como "Auschwitz III" ou "Auschwitz-Monowitz".
O holocausto
O episódio, convencionalmente, é dividido em dois períodos: antes e depois de 1941. No primeiro período, várias medidas anti-semitas (contra os judeus) foram tomadas na Alemanha e mais tarde na Áustria. Na Alemanha, seguindo as Leis de Nurembergue (1935), os judeus perderam seus direitos de cidadania, de ocupar cargos públicos, de praticar determinadas profissões, de casar-se com alemães ou de fazer uso da educação pública. Suas propriedades e negócios foram registrados e diversas vezes confiscados.Atos contínuos de violência foram perpetrados contra os judeus e a propaganda oficial encorajava os "verdadeiros" alemães a odiá-los e temê-los. Conforme o pretendido, o resultado foi uma emigração em massa, reduzindo pela metade a população judaica na Alemanha e Áustria.
A segunda fase, a da Segunda Guerra Mundial, teve início em 1941, quando a perseguição espalhou-se por toda a Europa ocupada pelos nazistas e envolveu trabalhos forçados, fuzilamento em massa e campos de concentração, que eram a base da "purificação da raça alemã" idealizada pelo ditador austríaco Adolf Hitler.
Durante o holocausto, cerca de 6 milhões de judeus foram exterminados. De uma população de 3 milhões de judeus na Polônia, menos de 500 mil restaram em 1945.
Anti-semitismo
No final do século 19 e início do século 20 o anti-semitismo foi fortemente evidente na França, Alemanha, Polônia, Rússia e outros países, e muitos judeus fugiram de perseguições, para o Reino Unido e para os Estados Unidos.Após a Primeira Guerra Mundial, a propaganda nazista na Alemanha incentivou o anti-semitismo, alegando a responsabilidade dos judeus pela derrota alemã. Em 1933 a perseguição aos judeus era intensa em todo o país. A "solução final" concebida por Adolf Hitler deveria se materializar no holocausto, ou extermínio de toda a raça judaica.
terça-feira, 19 de abril de 2011
no momentos de nossas refeições...
Temos que refletir, nas milhares e milhares de pessoas que não tem o que comer. agua prá beber e tomar banho. gente, é muito serio a questão do agradecer e orar por aqueles que não tem o que comer. semanas, meses, sem ter com o que se alimentar. que nosso momento de refeição, possamos parar 2 segundos para refletir o que DEUS tem colocado em nossas mesas e pedir perdão pelas vezes que murmuramos por não ter uma carne ou algo diferente. Estou impactada pelas cenas que vi no blog do Junior alves. a gente sabe que pessoas passam fome, mas, respeitar o momento em que fazemos nossas refeições, poucos fazem. tira antes das principais refeições 2 minutos para interceder por aqueles que nada tem. ver tv comendo é algo que repudio. ouvir musica alta no momento das refeições é dizer: Nao estou nem aí para os que passam FOME. momento das refeições é momento de contrição e alegria: contrição pelos milhares que não tem o que comer e alegria por que DEUS tem nos dado o pão de cada dia. DEUS está olhando prá este povo, eles é quem viraram as costas prá DEUS. a palavra diz: chegai-vos a mim e eu chegarei a voz. me busquem prá que possam achar. mas quem quer ouvir DEUS?
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